sexta-feira, 17 de junho de 2011

Projeto Biodiversidade e Sustentabilidade - Plante essa Ideia.


 Cartazes produzidos pelas Alunas e alunos da turma Estágio 3.

No dia 3 de junho, sexta- feira a professora Ana Cláudia pediu que a turma se dividisse em equipes para que pudéssemos fazer os cartazes que seriam expostos no dia 13, dia da Oficina do Projeto Biodiversidade e Sustentabilidade e no dia 14, dia da Palestra do Projeto Biodiversidade e Sustentabilidade.
Foram formadas quatro equipes com quatro componentes cada, eu (Noemia) e Vitória as estagiarias da turma distribuímos as revistas para as equipes e Vitória entregou a cada equipe uma cartolina que ela comprou, nesse momento foi uma festa, pois a professora cantou e a turma acompanhou:    “ –Vitória recebeu dinheiro, Vitória recebeu dinheiro”. , após a brincadeira as equipes conversaram sobre as aulas relacionadas à biodiversidade e sustentabilidade, lembraram dos textos que a professora trabalhou em sala de aula e em seguida começaram a produzir os cartazes, nos cartazes eles colaram gravuras e escreveram pequenos textos.
Os cartazes foram bem elaborados e antes das equipes entregá-los a professora pediu que cada equipe explicasse o cartaz que fez, apesar da timidez as alunas e os alunos explicaram cada gravura e cada frase fazendo a associação com o conteúdo trabalhado em sala de aula. Um cartaz chamou a minha atenção porque além das alunas abordarem a questão sustentabilidade  em relação a preservação do meio ambiente elas também abordaram a sustentabilidade focando nos “8 jeitos de mudar o mundo propostos pela Declaração do Milênio.
Para mim essa aula foi uma experiência maravilhosa, pois é como as minhas professoras e professores costumam dizer não devemos infantilizar as alunas e alunos do EJA, devemos é compartilhar com as turmas do EJA conteúdos que possam ser associados aos seus conhecimentos cotidianos para que possam obter subsidio para produzirem novos conhecimentos.

Meu bom senso me diz.
Saber que devo respeito à autonomia, à dignidade e à identidade do educando e, na prática procurar, a coerência com este saber, me leva inapelavelmente à criação de algumas virtudes ou qualidades sem as quais aquele saber vira inautêntico, palavreado vazio e inoperante. De nada serve, a não ser para irritar o educando e desmoralizar o discurso hipócrita do educador, falar em democracia e liberdade mas impor ao educando a vontade arrogante do mestre. (Freire, 1995, p 62)
Ver  FREIRE, Paulo. Professor sim. Tia, não Cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Ólho d´Água, 1995.  


Olha os cartazes compondo o mural no dia da
Oficina de Reciclagem!