quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Escravizados aos cinco anos.

Mensagem original da Avaaz.org - The World in Action
Caros amigos,
O Parlamento indiano está encerrando 2012 sem haver votado a lei de combate ao trabalho infantil mais dura de sua história. Pior: o projeto de lei conta com o apoio da maioria dos parlamentares, mas ficou encalhado por semanas porque eles não a consideraram como prioridade!
A Índia é a capital do trabalho infantil -- crianças a partir de cinco anos são vendidas a traficantes e forçadas a trabalhar como escravos dos dias modernos, sofrendo abusos e agressões físicas. Histórico, o novo projeto de lei iria banir completamente qualquer tipo de trabalho realizado por crianças com menos de 14 anos e proporcionar auxílios financeiros para famílias pobres, para que elas mantenham seus filhos na escola. Mas os parlamentares permitiram que o projeto de lei escorregasse de suas agendas, e grupos indianos de defesa dos direitos da criança afirmam que necessitam urgentemente da nossa ajuda, agora, para aumentar a pressão pública.
Se a comunidade da Avaaz se unir em torno da causa, podemos gerar uma onda de atenção para o projeto de lei e levar os parlamentares a votá-lo. Assine esta petição urgente e compartilhe com todos que você conhece -- quando chegarmos a um milhão de assinaturas, transmitiremos nossa mensagem ao Parlamento, juntamente com ex-trabalhadores infantis:
Com esperança e determinação,
Jamie, Alice, Alex, Alaphia, Lisa, Jeremy, Ricken, Dalia, Rewan, Michelle e toda a equipe da Avaaz.

Trabalho Infantil


Apesar do trabalho infantil ser crime em nosso país muitas crianças ainda são exploradas. A exploração da mão-de-obra infantil no Brasil vem desde o período colonial quando crianças negras e indígenas eram escravizadas.
Após a assinatura da Lei Áurea e a Proclamação da Independência as crianças filho(a)s das famílias menos favorecidas em sua maioria crianças negras continuaram sendo exploradas principalmente no trabalho doméstico e na agricultura.
Com o advento da revolução industrial, na Inglaterra no final do século XIX houve um aumento no campo de exploração infantil, pois as crianças passaram a ser utilizadas principalmente na indústria têxtil por causa do baixo custo e nas minas de carvão porque nos locais onde os túneis eram estreitos apenas os corpos pequenos das crianças conseguiam passar.
No Brasil houve um aumento da exploração infantil com a industrialização e urbanização das cidades, pois com esses acontecimentos as crianças passaram a desempenhadas novas atividades para suprir as necessidades tanto da indústria quanto da sociedade da época.
Atualmente estimasse que no Brasil cerca de cinco milhões de crianças e adolescentes menores de dezoito anos trabalham e que dentre essas crianças e adolescentes existem aquele(a)s que devem ter um tratamento especial da Lei porque são submetidas as mais perversas formas do trabalho infantil como: trabalho infantil escravo quando são submetidas a trabalhos forçados e jornada exaustiva; maus-tratos quando o(a) responsável pela criança ou adolescente espoem sua vida ou saúde ao perigo; exploração da prostituição de menores; pornografia infantil e venda ou trafico de menores.
Trabalho infantil é crime, mas colocar a Lei em prática será sempre um problema se a nossa sociedade continuar agindo de forma tolerável e muitas vezes desejável a exploração do(a)s filho(a)s das classes menos favorecidas.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Inclusão digital é Inclusão social.

A democratização das tecnologias permitindo que as pessoas de todas as classes sociais tenham acesso a tudo que acontece no mundo e aos benefícios implantados pela tecnologia da comunicação também é inclusão digital, mas no Brasil a maioria da população ainda está excluída desse avanço tecnológico e social, pois apenas 6 pessoas para cada cem habitantes possuem computador em casa e tem acesso a internet.
Para solucionar o problema o governo criou o Programa Nacional de Banda Larga o qual visa fazer a internet chegar mais rápido em todo país e baixar o preço do serviço para que todas as pessoas possam ter acesso, mas de que adianta uma internet rápida disponível para todas as pessoas se poucas pessoas podem custear a compra e a manutenção da máquina.
Além do programa é preciso que o governo pense também nos custos que envolvem a compra e manutenção do computador e a formação docente, pois é fundamental que as universidades tanto particulares quanto públicas incluam em seus currículos a temática inclusão social porque não adianta construir laboratório de informática se o(a)s profissionais da área de educação não sabem utilizar o computador como um instrumento que contribui para o processo do ensino aprendizagem e inclusão social do(a)s educando(a)s.

Inclusão digital:
  • Presidência da Republica Federativa do Brasil:
          http://multimidia.brasil.gov.br/inclusaodigital/
    Inclusão social através da inclusão digital:
    •  Revista Espaço Acadêmico – 40 – Setembro de 2004 – Mensal
             Texto Prof. Dr. Antônio Mendes da Silva Filho (Prof. do DIN / UEM. Doutor em Ciência da Computação)          
             http://www.espacoacademico.com.br/040/40amsf.htm

    domingo, 16 de dezembro de 2012

    Imagem e Realidade.


    O mundo da publicidade tem os seus “paradigmas” que são apenas padrões de beleza determinados pela mídia como o ideal de beleza no qual todos nós devemos nos encaixar, parece bobagem, mas não fazer parte desse padrão muitas vezes nos exclui da sociedade.
    O vídeo Transformação Dove Evolution monstra uma moça bonita, mas que precisa passar por transformações para ficar perfeita, perfeita para o mundo efêmero da publicidade onde a diversidade é excluída em prol de um padrão que determina como sendo belas aquelas pessoas com um perfil de beleza que não existe.
    É como se a mulher sem maquiagem fosse uma lagarta que precisa ser maquiada e passar pelo foto shopping para viver a sua metamorfose e alçar voo pelas ruas nos outdoor, imóvel, estanque porque é um ideal de beleza com tempo contado. É como se fosse porque a lagarta e a borboleta são fases de um ser nem um pouco efêmero que vivi a metamorfose para além da beleza das borboletas que enfeitam os jardins, são seres com papel social aos quais cabe voar de flor em flor polinizando as flores ajudando a perpetuação da natureza.
    E nós? Que transformação buscamos?
    Eu busco a transformação das borboletas reais, verdadeiras que vai além das ações individuais que alçam voo pelo coletivo assim como a Borboleta Meta cuja imagem é distribuída pelas ruas com o objetivo de fazer as pessoas refletirem sobre suas ações buscando uma mudança individual que provocará uma transformação coletiva por uma sociedade mais justa. 

    Larva: A borboleta.

    Todos queremos ser jovens.
    https://www.youtube.com/watch?v=3j0R6IHveqs
    Transformação jovem
    Mundo globalizado. mundo em transformação.

    sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

    Uma análise de Gênero considerando a sociedade contempororânea: pós-moderna e cibercultura.

     Heteronormatividade é  um termo usado para descrever situações nas quais variações da orientação heterossexual são marginalizadas, ignoradas ou perseguidas por práticas sociais, crenças ou políticas. Isto afirma a ideia de que os seres humanos incidem em duas categorias distintas e complementares: macho e fêmea; que relações sexuais e maritais são aceitas e ditas “normais” somente entre pessoas de sexo diferente; e que cada sexo tem certos papéis naturais na vida. Assim, sexo físico, identidade de gênero e papel social de gênero deveriam enquadrar quaisquer pessoa dentro de normas integralmente masculinas ou femininas.
    A atitude do parlamento de Uganda em querer aprovar uma lei brutal que implicaria na pena de morte para os homossexuais ugandenses e o aumento dos crimes homofóbicos no Brasil é o reflexo de uma sociedade preconceituosa, heteronormativa. Aceitar ou não a orientação sexual das outras pessoas é natural desde quando haja a tolerância e o respeito, respeito que impedirá a aprovação de leis absurdas e o extermínio de seres humanos gays e lésbicas.
    Pessoal,
    Lembra que durante a aula quando comentavamos sobre gênero uma das temáticas  expressa noVideo "Pós-modernidade" e o professor falou que as fronteiras de gênero já não são mais as mesmas?
    Vejam a matéria abaixo:

    quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

    Um Pedido de Socorro




    No dia 21 / 11 deste ano recebi este e-mail, apesar do apelo do mesmo está ultrapassado fiz a postagem com intuito de fazer as pessoas refletirem sobre a as imposições da sociedade heteronormativa.
    Mensagem original da Avaaz.org - The World in Action
    Avaaz.org - The World in Action
    Caros amigos,

    Em poucas horas, Uganda pode aprovar uma lei que poderia impor a pena de morte para a homossexualidade. Uma enorme manifestação global engavetou essa lei no ano passado -- nós precisamos aumentar a pressão urgentemente para pressionar o presidente Museveni a apoiar os direitos humanos e impedir essa lei brutal. Assine abaixo, e conte a todos:
    Sign the petition!


    O parlamento de Uganda pode aprovar uma lei brutal que implicaria na pena de morte para a homossexualidade. Se eles fizerem isso, milhares de ugandenses poderiam ser executados, apenas por serem gays.
    Nós ajudamos a impedir esta lei antes, e podemos fazê-lo novamente. Depois de uma enorme manifestação global ano passado, o presidente ugandense Museveni bloqueou o avanço da lei. Mas os distúrbios políticos estão crescendo em Uganda, e extremistas religiosos no parlamento estão esperando que a confusão e violência nas ruas distraia a comunidade internacional nesta segunda tentativa de aprovar essa lei feita de ódio. Nós podemos mostrar a eles que o mundo ainda está observando.
    Nós não temos tempo a perder. Vamos nos unir em 1 milhão de vozes contra a pena de morte para gays em Uganda nas próximas 24 horas -- entregaremos a petição para os líderes de Uganda e países influentes. Clique aqui para agir, e então encaminhe este e-mail para todos:

    Ser gay em Uganda já é perigoso e aterrorizante. LGBTs em Uganda são frequentemente assediados e espancados, e no ano passado o ativista de direitos gays David Kato (foto acima), foi brutalmente assassinado em sua própria casa. Agora os ugandenses da comunidade LGBT estão ainda mais ameaçados por essa lei draconiana que pode impor prisão perpétua a pessoas condenadas por relações com o mesmo sexo e a pena de morte para "criminosos graves". Até mesmo ONGs trabalhando para prevenir a disseminação do HIV podem ser condenadas por "promover a homossexualidade" sob essa lei feita de ódio.

    Com esperança e determinação,

    Emma, Iain, Alice, Luis, Ricken, Joseph, Michelle e toda a equipe da Avaaz